NÃO É NECESSÁRIO VER O VÍDEO....É MUITO FORTE!! POR FAVOR, ASSINEM E ENCAMINHEM!
ABAIXO EXPLICO O PROCESSO
Com uma câmara escondida filmaram animais tendo suas peles retiradas, todos ainda vivos... Dizem que é para permitir um corte limpo, em seguida as carcaças são jogadas em pilhas, todos ainda vivos e por mais ou menos 10 minutos o coração ainda bate e olhos piscam e as patas dos cães tremem. Houve um caso, em que um dos animais ainda levantou a cabeça e fixou os olhos ensanguentados direto para a câmara. Se não quiserem ver o vídeo ao menos assinem a petição, precisamos de agir.
O vídeo que se segue é de uma violência dolorosa. Os seus silêncios atingem o fundo cada um de nós. Protegendo os animais tornamo-nos maiores. O planeta não é nosso, apenas o dividimos entre todos...
Por favor, ganha uns minutos do teu tempo e assina esta petição!
Faz também chegar esta mensagem a quem consideres poder ser sensível a esta causa.
Cuidado ao ver o vídeo, é mesmo muito violento.
http://www.petatv.com/tvpopup/video.asp?video=fur_farm&Player=wm&speed=med
Quando a lista chegar às 1000 assinaturas, por favor envia para: PETA2@peta.org
Prisão em segunda instância
Há 4 anos
Peta.org existe! É uma entidade protetora dos animais, e o relato é verdadeiro," acontece na china ", porém uma petição assim não tem valor legal por não ter referencia de autenticidade. A melhor forma de ajudar é entrar em contato com as organizações e verificar se há movimentos voltados para a proteção dos animais, assinar petição no próprio sitio, e não formar listas cuja finalidade é dúbia.
ResponderExcluirLink peta.org
ResponderExcluirLink Avaaz.org
ResponderExcluirLink Greenpeace
ResponderExcluirLink UIPA.ORG
ResponderExcluirCara gostei muito da forma de esclarecer essas noticias no seu blog. Eu mesmo estava em dúvida a respeito de colaborar na Peta.org, acho que realmente devemos tomar uma atitude para esse tipo de crueldade.
ResponderExcluirEu estou cadastrado em algumas organizações e tenho colaborado pela internet assinando petições quando me são enviadas. E procuro divular no Twitter.com/megabrilho
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